Saturday, May 20, 2006

Plataforma de 10 Pontos

A Campanha pelos Direitos dos Trabalhadores na Venezuela defende:

  1. Respeito pelo direito dos trabalhadores a organizarem-se e sindicalizarem-se em comités locais e sindicatos para a defesa independente dos seus interesses.
  2. A luta contra os despedimentos e lay-offs. Não à flexibilidade forçada nos locais de trabalho. Que os trabalhadores, através das organizações e representantes eleitos, tenham controlo sobre o recrutamento e despedimentos nos seus locais de trabalho.
  3. Pelo pagamento imediato do salário mínimo nacional em todos os sectores da economia, como primeiro passo para um salário mínimo decente ligado à média da inflação, garantindo uma vida digna para os trabalhadores e suas famílias. For the immediate access to social security for all inhabitants of Venezuela.
  4. Democracia Sindical. As assembleias gerais de trabalhadores nos locais de trabalho deverão eleger os seus representantes. Os trabalhadores sindicalizados nos locais de trabalho devem eleger os seus representantes sindicais ao nível local, regional e nacional. Todos os representantes eleitos deveriam estar sujeito a destituição e substituição pelas assembleias que os elegem. Não às negociações secretas. Que as assembleias gerais de trabalhadores decidiam em todas as negociações entre os Sindicatos e o patronato e/ou o governo. Para um tecto salarial dos dirigentes e funcionários sindicais de forma a que nenhum deles tenham um salário mais alto que o dos operários qualificados.
  5. Pela igualdade plena entre homens e mulheres nos locais de trabalho. Por uma luta activa dos sindicatos e outras organizações de trabalhadores perla igualdade dos géneros nos locais de trabalho e na sociedade. Não à discriminação de género, raça, sexualidade, idade ou religião.
  6. Para a implementação imediata de um sistema do controle de trabalhadores, em aliança com a comunidade local, sobre a produção. Isto significa a eleição de supervisores e gerentes pelas assembleias gerais de trabalhadores. Que os gerentes e supervisores não ganhem mais que o salário comum de um trabalhador qualificado. Pelo estabelecimento de um plano de produção, decidido pelos trabalhadores e as comunidades locais e de acordo para as necessidades e possibilidades do local de trabalho e a comunidade local. Nós que produzimos a riqueza, precisamos do seus controle imediato para combater a sabotagem, o desperdício de recursos e a exploração dos trabalhadores.
  7. Pela divulgação das contas companhias. Que os trabalhadores descubram os segredos da fábrica e a extensão da sua exploração começando no seu próprio local de trabalho, como um primeiro passo, e que seja estendido ao seu sector de economia, acabando em toda a economia nacional Que os trabalhadores saibam que percentagem da riqueza nacional é apropriada pelos capitalistas e latifundiários.
  8. Pela expropriação imediata, sob controlo e gestão dos trabalhadores, de todas as fábricas paradas e fábricas que trabalham a baixo da sua capacidade produtiva.
  9. Lutamos pelo estabelecimento de um partido político que defenda os interesses da classe operária e dos pobres. Por um partido dos trabalhadores que seja um partido activo, combativo e democrático com um programa de genuína democracia socialista.
  10. Por um Socialismo dos trabalhadores e dos pobres, nacionalização dos sectores chave da economia e o estabelecimento imediato de um programa de emergência para o desenvolvimento económico. Nenhuma confiança aos representantes da 4ª República e aos seus sobreviventes na 5ª República. Destituição dos representantes do capitalismo do governo e no estado.